segunda-feira, 24 de maio de 2010

O amor nos tempos do cólera


O que é o amor?
Por quanto tempo suportamos esperar por alguém a quem se ama?
O amor resiste ao tempo?
Conseguiríamos esperar por mais de meio século um amor que sabemos estar nos braços de outro vivendo uma vida a qual desejaríamos que fosse a nossa?
O que pode dar conforto a uma esperança de um amor como este?

Essas indagações perpassaram a minha mente enquanto assistia o magnífico filme “O amor nos tempos do cólera”, adaptação do livro de Gabriel Garcia Marques. Simplesmente fantástico. Um daqueles filmes que seduz, fascina e intriga ao mesmo tempo. Recomendo aos meus leitores.

Texto: Odair

sábado, 22 de maio de 2010

Sarah - 12 anos!!! Parabéns!!!


Dificilmente acreditamos que nossos filhos crescem.
Nunca consigo acertar as roupas e calçados dessa menina...
Ela cresce e, para mim é sempre aquele anjinho que vi nascer a alguns anos lá em Campo Grande.
Mas o tempo passa.
Minha princesa completa hoje 12 anos.
Está na adolescência.
Cada dia mais linda.
Tenho o imenso orgulho de ser seu pai.
Sei que nem sempre tenho estado presente em seus momentos de incertezas e, agora mais ainda irá precisar disso.
No entanto, quero que saiba que faço tudo na vida para que você e o Samuel possam ter um futuro melhor.
Tenho o imenso prazer de saber que você está ao meu lado, que irá crescer e ser uma excelente profissional na área que escolher.
Tenho fé em Deus que Ele, na sua infinita graça, irá conduzir os seus passos na direção certa.
Desejo toda felicidade para você.
Que Deus possa te iluminar sempre.
Bjos... Te amo muito!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

É inconcebível agarrar Deus com os sentidos?


Cavaleiro:
- Eu quero conhecimento.

Morte:
- Você quer garantias?

Cavaleiro:
- Chame isso como você quiser. Será que é tão cruelmente inconcebível agarrar Deus com os sentidos? Por que Ele deve se esconder em um nevoeiro de meias promessas e milagres invisíveis?

Morte não responde.

Cavaleiro:
- Eu quero conhecimento, não fé ou suposições, mas conhecimento. Eu quero que Deus estenda a mão para mim, deixe-se revelar e fale comigo.

Morte:
- Mas Ele permanece em silêncio.

Cavaleiro:
- Eu o chamo na escuridão, mas ninguém parece estar lá.

Morte:
- Talvez não há ninguém lá.



Obs: Diálogo do filme O Sétimo Selo.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A Ilha do Medo



Poucos filmes tem a capacidade de nos cativar e prender a atenção desde o seu ínicio. A ilha do medo é um desses filmes que traduzem a expectativa de um suspense. A trama é bem convincente e prende a atenção para os detalhes. Fica a indagação: É real ou fictício? Interessante. Valeu aqui o meu deslumbramento pelo filme.

Texto: Odair

quarta-feira, 12 de maio de 2010

O Mágico de Oz


Hoje assisti o filme O mágico de Oz. Tenho lembranças da minha infância quando adorava assistir TV.
Tinha uma pequena fagulha de lembrança desse clássico do cinema. E as leituras agora são diferentes. O olhar é mais critico, perplexo até com o desenrolar dos acontecimentos no filme.
A primeira coisa que me chamou a atenção foi o excelente enredo do filme e as terminologias. A dublagem me fez reviver a minha infância. Aquelas vozes são inconfundíveis.
A história em si deve ter me cativado mais quando criança. Só uma pergunta me confundiu: Dorothy caminhou tanto e descobre, no final, que o mágico não tem poder.
Quantas pessoas caminham hoje em dia em busca de um mágico e, tal como Dorothy, descobre que os mágicos não tem como solucionar os seus problemas.

Texto: Odair

quinta-feira, 6 de maio de 2010

O Sonhador



"Se um sonho cair e se quebrar em mil partes, não tenha medo de pegar uma delas e começar novamente.”

-- Flavia Weedn

Quando pequeno pensava que era muito sonhador.
Ficava horas e horas imaginando coisas.
Viajando pelo mundo e sonhando de olhos abertos.
Porque deixamos que os sonhos se vão.
Por que não lutamos por ele?
As perguntas continuam a martelar minha mente confusa ultimamente.
Não posso deixar que destruam a minha felicidade.
Preciso resistir e viver.
A vida é uma sucessão de erros e acertos.
No entanto, quando queremos acertar, notamos que erramos feio...
A caminhada exige muito esforço e não podemos parar por alguma coisa que nos impeça de continuar a jornada.
Um dos meus sonhos acaba de cair e quebrar...
No entanto, dos pedaços que recolhi devo continuar minha caminhada.
E é isso que estou fazendo de cabeça erguida!
Acordamos no meio da noite e compreendemos que o sonho acabou.
A realidade é mais dolorida que o sonho.
É preciso coragem para seguir o caminho que apresenta-nos nesse dia.
Ergo-me das cinzas, sacudo a poeira e sigo em frente.
E, então, percebo que a realidade é outra.
O sonho que tinha estava na direção errada.
A realidade é bem mais fascinante.
E eu queria ter continuado a sonhar.
Recomeço. Novas experiências. Novas aventuras. Novos sonhos. Tudo novo.
Fascinante!
O que nos mata é o medo da mudança.
Depois que perdemos esse medo, notamos que as coisas novas são sempre mais saborosas, mais delicadas, mais encantadoras.
Além disso, temos experiências e não vamos errar da mesma forma que a primeira vez.
O caminho é longo. Desconhecido.
No entanto, só de pensar na força de seus olhos, sinto minhas forças se renovarem.
Quero apenas viver!

Texto: Odair