No alvorecer de um dia de setembro,
Um brado de liberdade é solto no ar.
O anseio das almas oprimidas de uma nação soberana é exposto
Nas margens de um rio.
Almejamos a liberdade e, como nacionalistas, amamos a nossa nação...
Nação brasileira que se orgulha de si.
Ao ouvir o brado de independência sabemos que já não precisamos carregar o peso dos colonizadores sobre nossos ombros...
Temos um futuro pela frente que nos reflete de esplendor...
Com o Grito do Ipiranga a nossa independência é proclamada.
Séculos de exploração são desfeitos pela coragem de um povo que sonha e batalha pelo seu sonho.
Século depois paramos para refletir sobre a independência.
Somos realmente independentes?
A independência nos deu liberdade?
A liberdade é o fruto de almas ansiosas.
A liberdade de um povo é demonstrada através do respeito e consideração pelos nossos irmãos.
Livramos-nos do jugo português. Do jugo pesado do colonizador. Mas será que conseguimos nos livrar do jugo da opressão dentro da nossa própria nação?
A cada 7 de Setembro, ao retumbar dos tambores, dos desfiles nas praças comemorativas, devemos parar e nos perguntar se realmente somos livres.
Próximo de completar 200 anos da nossa independência é possível questionar essa noção de liberdade.
Liberdade e independência. O que essas palavras têm em comum? Somos realmente uma nação independente?
Nossa Geração 2000 tem a missão de difundir o ideal de independência do nosso país.
Brasil que nos faz orgulhar a cada vez que toca a canção do Ipiranga. Brasil que almeja, de fato, a sua independência moral, cidadã e democrática.Texto: Odair José.
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