Neste ensaio quero apresentar importantes questões que exigem cada vez mais a nossa atenção. Com efeito, o futuro da humanidade não está definido e avizinha-se um tempo que pode trazer consequências imprevisíveis.
A crise global (se pensarmos pelo ponto de vista do caos urbano) em que vivemos é grave em todos os setores e poderão dar origem a uma mudança dramática no mundo inteiro, com um desenlace imprevisível, mas em que podemos antever que, mais uma vez serão os povos e países mais fragilizados a serem mais fortemente afetados.
Mais porque pensar em crise se podemos viver acima dela. O que é uma crise? Existe de fato o caos que os alarmistas de plantão pregam a todo instante? O homem, desde a sua origem a milhares de anos, pregam essa constante destruição do ser humano. Pregam a conversão de seus delitos e que se arrependam da destruição que causam ao próprio planeta. De fato, há um grande alarme que rondam os habitantes terrestres.
Não quero aqui discordar que haja esse colapso gerador de destruição iminente. Creio que haja sim esse juízo final. Houve para Pompéia, houve para Sodoma por que não haveria de ter para a nossa civilização? Falar em civilização, será que somos mesmo civilizados? O que nos difere dos considerados “bárbaros” que usufluiam com sabedoria da terra que habitava?
A mediocridade humana é o meu maior combate... Quero combater as ações e decisões medíocres que somos obrigados a ver na sociedade contemporânea. Começa com o povo que acredita nas promessas de homens incapazes de governar a própria família e termina com eles fazendo as maracutaias para se dar bem.
Texto: Odair José.
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