Ao adentrar a floresta
Seus olhos contemplaram apenas
A lenha para o seu barraco.
Ao navegar pelos rios
Sua ganância só contemplou
O peixe para o caldo de domingo.
No cerrado alado
Desfizestes os densos arbustos
Para os pastos de suas reses.
Nos mares navegados
Acabastes com as baleias
E das focas fizestes esportes.
Agora o inverno congela
No verão do tempo
E o verão escaldante
Derrete o gelo no inverno.
Agora sofres com as enchentes
Rastejas diante dos tsunamis
E choras diante do calor abrasador.
Derrubastes as arvores da floresta
Poluístes os rios e sufocaram os peixes
Plantastes suas lavouras no cerrado
E extinguiram os peixes dos mares.
Seus olhos contemplaram apenas
A lenha para o seu barraco.
Ao navegar pelos rios
Sua ganância só contemplou
O peixe para o caldo de domingo.
No cerrado alado
Desfizestes os densos arbustos
Para os pastos de suas reses.
Nos mares navegados
Acabastes com as baleias
E das focas fizestes esportes.
Agora o inverno congela
No verão do tempo
E o verão escaldante
Derrete o gelo no inverno.
Agora sofres com as enchentes
Rastejas diante dos tsunamis
E choras diante do calor abrasador.
Derrubastes as arvores da floresta
Poluístes os rios e sufocaram os peixes
Plantastes suas lavouras no cerrado
E extinguiram os peixes dos mares.
E agora, animal?
Texto: Odair
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