domingo, 28 de setembro de 2008

Falando de coisas impensadas


Hoje só queria produzir um texto para postar no blog. Afinal, faz dias que não posto nada lá. O tempo tem sido muito corrido. Estou cansado e não consigo fazer tudo que tenho para fazer. Estou devendo o artigo da viagem que fizemos rio abaixo dias atrás, o texto sobre corrupção que estou trabalhando com minha turma de História e Geografia e, principalmente, o texto sobre as memórias de infância e adolescência que ainda falto fazer.
Perguntei-me durante o dia o que escrevo? Então resolvi elaborar um texto sobre o impensado. Sim, o impensado. Passamos dias, semanas, meses e até ano elaborando planos, fazendo planejamento e desenvolvendo projetos que, muitas vezes, não acontecem ou não são realizados por uma diversidade de acontecimentos. De outro ponto de vista, às vezes nos pegamos de surpresa com coisas que não planejamos.
Ontem meu filho quebrou o braço. Isso foge do planejamento. E por que foge? Por que não queremos pensar que isso pode acontecer. Isso é uma coisa impensada. Outra coisa impensada é a reação dele. Não fez alarde, não deu trabalho. Coisas impensadas acontecem a toda hora. Quando que imaginamos que isso pode acontecer. Acontece e temos que dar jeito na situação. O caos não pode se estabelecer. Lembro-me de uma vez quando era adolescente e morava lá em Lambari D’Oeste, próximo ao campo de futebol tinha uns pés de seriguelas onde gostávamos de subir. Um belo dia despenquei de um galho e fui ao chão. Quando percebi estava estatelado no chão. Não me machuquei. Só foi um susto. O galho amorteceu minha queda. Hoje imagino. Naquele dia poderia ter quebrado um braço ou uma perna. A altura possibilitava isso. O Samuel caiu de uma altura dez vezes menor e mesmo assim quebrou o braço em dois lugares. Mais uma vez concordo que tudo tem o seu tempo e lugar embaixo do sol. Nada acontece por acaso e fora do tempo.


Texto: Odair José.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

INDEPENDÊNCIA OU LIBERDADE!!!

No alvorecer de um dia de setembro,

Um brado de liberdade é solto no ar.

O anseio das almas oprimidas de uma nação soberana é exposto

Nas margens de um rio.

Almejamos a liberdade e, como nacionalistas, amamos a nossa nação...

Nação brasileira que se orgulha de si.

Ao ouvir o brado de independência sabemos que já não precisamos carregar o peso dos colonizadores sobre nossos ombros...

Temos um futuro pela frente que nos reflete de esplendor...

Com o Grito do Ipiranga a nossa independência é proclamada.

Séculos de exploração são desfeitos pela coragem de um povo que sonha e batalha pelo seu sonho.

Século depois paramos para refletir sobre a independência.

Somos realmente independentes?

A independência nos deu liberdade?

A liberdade é o fruto de almas ansiosas.

A liberdade de um povo é demonstrada através do respeito e consideração pelos nossos irmãos.

Livramos-nos do jugo português. Do jugo pesado do colonizador. Mas será que conseguimos nos livrar do jugo da opressão dentro da nossa própria nação?

A cada 7 de Setembro, ao retumbar dos tambores, dos desfiles nas praças comemorativas, devemos parar e nos perguntar se realmente somos livres.

Próximo de completar 200 anos da nossa independência é possível questionar essa noção de liberdade.

Liberdade e independência. O que essas palavras têm em comum? Somos realmente uma nação independente?

Nossa Geração 2000 tem a missão de difundir o ideal de independência do nosso país.

Brasil que nos faz orgulhar a cada vez que toca a canção do Ipiranga. Brasil que almeja, de fato, a sua independência moral, cidadã e democrática.

Texto: Odair José.